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IFS e UFS se unem para fortalecer combate ao Aedes Aegypti em Sergipe

Criado: Terça, 20 de Setembro de 2016, 15h25 | Publicado: Sexta, 19 de Fevereiro de 2016, 17h29 | Última atualização em Terça, 20 de Setembro de 2016, 15h25
Reitor-ifs-e-ufsO reitor do Instituto Federal de Sergipe, Ailton Ribeiro de Oliveira, recebeu hoje (19) em seu gabinete a visita do reitor da Universidade Federal de Sergipe, Angelo Roberto Antoniolli. A reunião teve como objetivo viabilizar a realização de ações conjuntas entre as instituições para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão das doenças dengue, Chikungunya e Zika.

A colaboração entre as instituições de ensino federais de Sergipe é consequência do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, assinado no dia 4 de fevereiro pelo Ministério da Educação (MEC) e reitores das Instituições Federais de Ensino Superior (IES). "Precisamos criar uma integração, uma soma de esforços, para eliminar os focos do mosquito aqui no estado de Sergipe", revela o reitor Angelo Roberto Antoniolli.

Cronograma de trabalho

O cronograma de atividades de combate ao mosquito conta com quatro principais ações no mês de fevereiro: treinamento com funcionários da limpeza, mutirão em diversos locais à procura de focos do mosquito, palestra do Programa #ServidorCidadão e exibição de produtos audiovisuais de uma série de episódios com temática relativa ao mosquito Aedes Aegypti com especialistas.

A primeira ação é o treinamento com os funcionários da limpeza. A partir dessa capacitação, os funcionários farão mutirões pela universidade, a fim de diagnosticar a incidência de focos e guiar as ações de combate das possíveis infestações do mosquito. Já a palestra terá como tema "Doenças Exantemáticas: dengue, chikungunya e zika", que será apresentada pelo farmacêutico-bioquímico, doutor em Ciências da Saúde, Cliomar Alves dos Santos.

praguinha-zika-zeroPara que a mobilização atinja sua aplicabilidade na comunidade sergipana, será produzida uma série de entrevistas com especialistas para que eles respondam perguntas que orientem e mobilizem a população no combate e prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito. "É um problema que não se resolve em curto prazo. É preciso mobilizar os recursos, produzir conhecimento sobre o assunto e estar permanentemente em vigilância para erradicar e evitar que as doenças retornem", diz Wellington Barros da Silva, coordenador de Tecnologias Sociais e Ambientais da UFS.

O reitor Ailton Ribeiro de Oliveira explicou que a UFS é uma antiga parceira do IFS em ações não apenas de cunho acadêmico, mas também de responsabilidade social. Ribeiro comenta ainda que é imprescindível que as instituições somem esforços para dar contribuições cada vez mais robustas para o combate ao Aedes aegypti. "Como instituição atenta e engajada com as demandas da sociedade, vamos IFS e UFS  eliminar o mosquito em Sergipe", finaliza.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Sergipe
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