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Tradição e inovação fazem da IFanfarra sucesso dentro e fora do estado

Criado: Terça, 10 de Janeiro de 2017, 18h08 | Publicado: Terça, 23 de Setembro de 2014, 14h21 | Última atualização em Terça, 10 de Janeiro de 2017, 18h08

6Com agenda cheia, a fanfarra do Campus São Cristóvão percorre o estado de Sergipe nos desfiles cívicos do mês de setembro. Composta por 120 integrantes, o grupo regido pelo maestro André Melo, estudante do curso de Agroecologia, fez um resgate da antiga banda marcial, tradição nas apresentações patrióticas.

A singularidade musical e artística tem atraído a plateia. “A gente fez um repertório este ano que eu, particularmente, fiquei com muito medo. Era ousado, com um ritmo diferenciado e não sabia se seria legal a aceitação do público, destaca André.

1A expertise do maestro deu certo. A IFanfarra, denominação do grupo formado por estudantes do campus, tem conquistado o público pelo repertório e coreografias. Com postagens nas redes sociais, os vídeos da banda têm percorrido o país. “Recebemos mensagens do Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná”, aponta.

O grupo participou de desfiles nos municípios de Cristinápolis, Japaratuba, Itaporanga D’Ajuda e Indiaroba. Ainda estão previstos, este mês e para novembro, duas apresentações em Aracaju. A próxima exibição será no domingo, dia 28 de setembro, no bairro Augusto Franco, na capital.

Resgate

3Em 2012, André Melo descobriu que no Campus existia uma banda marcial. Contudo, ela antecedia a criação do Instituto Federal de Sergipe. Assim, tornou-se imprescindível realizar um trabalho de pesquisa, verificar os instrumentos e fardamentos existentes, bem como consultar os professores José Aelmo Gomes e Edimilson da Silva Oliveira que, em períodos distintos, foram responsáveis pela banda.

No ano de 2013, ainda com dificuldades, sem músicos instrumentistas de sopro, a equipe precisou improvisar. Alguns músicos externos integraram a banda. “Trouxe uns amigos de fora, de Japaratuba”, diz.

Um processo relevante para o atual posicionamento do grupo, especialmente no tocante ao crescimento de membros e visibilidade, foi a transformação de banda marcial para 4fanfarra. Segundo André, a banda marcial toca hinos, dobrados, toques de caixa e toques de corneta. O diferencial da fanfarra é que ela vai além, mescla ritmos.

No início, a banda tinha 80 componentes. Hoje, com a extensão de músicos, da comissão de frente e do corpo coreográfico são 120 integrantes.

Música na escola

“Desde os dez anos de idade sou fascinado pela música. A própria música vai despertar a vontade de aprender. Música é coisa boa”, ressalta o maestro. A atividade, no campus, é 7incentivada individual e coletivamente. Durante todo o ano, em eventos festivos, a Gerência de Apoio e Inclusão (GAI) promove a participação dos estudantes em apresentações musicais.

A GAI foi responsável por organizar, monitorar, gerenciar e zelar pelo bem-estar dos estudantes durante os percursos aos municípios onde a Instituição foi convidada para participar dos desfiles cívicos. Além da GAI, apoiaram o grupo: a Coordenadoria de Assistência Estudantil, por meio do professor Róger Santos, responsável pela divulgação das imagens, a Assessoria de Assistência Estudantil e a Direção-Geral do Campus São Cristóvão.

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