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MATEMÁTICA

Professor e alunos têm trabalhos selecionados por ONG

Escrito por MARINEIDE BONFIM BASTOS | Criado: Quarta, 23 de Novembro de 2022, 09h37 | Publicado: Quarta, 23 de Novembro de 2022, 09h37 | Última atualização em Quarta, 23 de Novembro de 2022, 09h44

Grupo apresentou propostas de planos de aula comprometidos com a promoção da igualdade racial nas tecnologias digitais

Danilo Samuel Cassiano Matéria Edital AntirracistaO professor mestre Danilo Lemos Batista e os alunos Samuel Jordão e Cassiano Costa da Silva Júnior do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Srgipe, campus Aracaju, foram selecionados no edital Práticas Pedagógicas Antirracistas sobre Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação promovido pela organização Ação Educativa em parceria com a Fundação Mozilla. Foram duas propostas do professor Danilo aceitas para publicação: ‘Matemática e Consciência Negra com Jogo dos 7 Cliques’ e ‘Matemática: Atividades didáticas com Òrun Àiyé’ - esta última desenvolvida em parceria com os estudantes Samuel e Cassiano.

O lançamento do Repositório de Práticas Pedagógicas Antirracistas e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), promovido pela organização Ação Educativa, por meio do projeto TECLA – Tecnologia em Ação, ocorreu no dia 18 de novembro, em São Paulo, com a realização da mesa: “Diálogos sobre Educação, Justiça Racial e Direitos Digitais”. O projeto convida escolas, universidades, organizações da sociedade civil, coletivos, movimentos sociais, profissionais de educação e educadores a compartilhar propostas de planos de aula comprometidos com a promoção da igualdade racial nas tecnologias digitais.Jogo dos 7 cliques Matemática e Consciência Negra

A iniciativa resultará em mapeamento, repositório e publicação impressa. Para o professor Danilo Lemos, da Coordenadoria de Licenciatura em Matemática (Colima), projetos de divulgação de práticas antirracistas no contexto da Educação não só estão alinhados com uma visão mais inclusiva da nossa sociedade através da promoção da igualdade racial, como fomentam a criação de soluções educacionais nos diversos níveis de ensino e pelos diversos agentes sociais. “Fazer parte de um repositório vinculado a duas instituições de destaque nacional (e internacional) vai permitir que nossas produções alcancem mais educadores e alunos da Educação Básica”, avalia.

O projeto

Na interseção das desigualdades raciais, econômicas e políticas com a era digital, educadoras e educadores têm abordado temas como exclusão digital, discurso de ódio, desinformação e racismo algorítmico em sala de aula. O projeto fortalece a importância destas iniciativas para a promoção de direitos humanos no século XXI, convidando submissões de todo o país. “Quando recebi o convite do professor Danilo não imaginava que iria chegar em um resultado tão bom, além de muito útil para o uso no processo de aprendizagem matemática, também enaltece e valoriza a cultura negra que necessita dessa atenção, fico feliz de ter participado desse trabalho incrível.”, afirma o aluno Cassiano Costa da Silva Júnior.Cópia de ORUN AIYE e MATEMÁTICA

O edital Práticas Pedagógicas Antirracistas sobre Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação faz parte de parceria da organização brasileira Ação Educativa com a Fundação Mozilla, grupo que promove a criação e uso saudáveis e responsáveis de tecnologias digitais, da internet à inteligência artificial. Entre as iniciativas da Fundação Mozilla estão o navegador de código aberto web Firefox e a iniciativa Common Voice, que armazena voz natural de pessoas de todo o mundo, para combater os vieses algorítmicos. "Fazer parte deste trabalho me permitiu exercer um olhar diferente para a matemática e para o texto trabalhado. As atividades propostas destacam outras visões sobre a história que está sendo contada tornando a experiência da leitura mais rica, e também, trabalhando a percepção da matemática como algo presente nas coisas comuns do dia a dia, como a leitura de um livro. E fazer um trabalho com um livro que trata da cultura africana no Brasil me deixou mais empolgado e feliz com o resultado.", revela o estudante Samuel Jordão.

 

* com informações da ONG Ação Educativa

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