Estudantes de Química conhecem processo de produção da Ambev
Atividade faz parte da disciplina Tecnologia Orgânica
Em 18 de setembro deste ano, durante a abertura da jornada pedagógica 2023.2, o diretor-geral do Instituto Federal de Sergipe, campus Aracaju, professor Francisco Gumes, anunciou diversas ações para o segundo semestre, entre elas as visitas técnicas. Atendendo demandas encaminhadas pelas coordenadorias de cursos, a instituição tem viabilizado que alunos e professores participem das atividades pedagógicas, com o objetivo de propiciar aprendizados complementares à formação integral dos estudantes.
Há cinco dias, alunos do 3º ano do curso técnico em Química, integrado ao ensino médio,visitaram a Companhia de Bebidas das Américas - Ambev, unidade Águas Claras do Norte, localizadas no município de Estância, em Sergipe. A visita que aconteceu no dia 23 de setembro, das 8h às 15h, é uma atividade da disciplina Tecnologia Orgânica, ministrada pela professora doutora Luciana Bitencourt Oliveira.
Na unidade, o grupo foi recebido pelos técnicos, Bruno Siares e Allison Guerra, que explanaram sobre as etapas de processo de produção e controle de qualidade oportunizando que os estudantes tivessem contato com a aplicação prática dos conteúdos aprendidos em sala e interagissem com os profissionais da área. “O objetivo da visita foi acompanhar as etapas do processo, análises físico-químicas, microbiológicas e sensorial, além de controle de qualidade, envasamento e distribuição das cervejas e refrigerantes, produzidos pela Ambev”, explica a professora Luciana Bitencourt.
A Companhia de Bebidas das Américas – Ambev é a sucessora da Companhia Cervejaria Brahma (“Brahma”) e da Companhia Antarctica Paulista Indústria Brasileira de Bebidas e Conexos 
(“Antarctica”), duas das cervejarias mais antigas do Brasil. O principal negócio em que a empresa opera é o de cervejas, sendo líder em diversos mercados com marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Quilmes, Labatt, Presidente, entre outras. Atualmente a Ambev tem operações em 18 países: Brasil, Canadá, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai, Guatemala (que também abastece El Salvador, Honduras e Nicarágua), República Dominicana, Cuba, Panamá, Barbados, Saint Vincent, Dominica e Antigua.
Participaram também da atividade a coordenadora do curso integrado em Química, professora mestre Ligia Maria Santos de Oliveira e os professores doutor Tasso Gabriel Montenegro Coelho (Processos Orgânicos Experimentais), mestre Marília Silva Dias (Língua Espanhola), doutora Andréa Maclaybiane Góes Tavares (Técnica de Química Analítica) e o doutor Giovanni Gomes Lessa, coordenador do curso subsequente em Química.
A professora Lígia Oliveira destaca a relevância da visita técnica, afirmando que é uma atividade para o discente aprimorar o conhecimento adquirido em sala de aula. “A visita técnica permite ao aluno vivenciar a prática de uma planta de produção, num estabelecimento de considerável importância regional. Além de permitir a complementação indispensável para as aulas, esta prática profissional é uma aliada fundamental para que os estudantes possam se familiarizar com os possíveis ambientes de trabalho.”
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