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MÃOS À OBRA

IFS assina contratos para execução de obras em diversos campi

Criado: Quinta, 27 de Outubro de 2022, 11h27 | Publicado: Quinta, 27 de Outubro de 2022, 11h27 | Última atualização em Quinta, 27 de Outubro de 2022, 11h27

Obras vão beneficiar a comunidade. Valor dos contratos é de R$ 2,6 mi

Obras 1Em cerimônia realizada na reitoria do Instituto Federal de Sergipe, as empresas vencedoras das licitações para serviços que serão executados nos campi Aracaju, Estância, Lagarto e São Cristóvão assinaram contrato junto aos diretores gerais dos campi beneficiados, reitora, pró-reitores de Administração e de Gestão de Pessoas, além do diretor da Diretoria Sistêmica de Planejamento de Obras e Projetos (DIPOP).

O valor dos contratos é de R$ 2,6 mi e devem começar ainda este ano. “Esses são recursos encaminhados via Termos de Execução Descentralizadas (TED), oriundos do Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, vinculado ao Ministério da Educação (SETEC/MEC). Serão executadas obras de acessibilidade nos campi Aracaju, Lagarto e São Cristóvão; reforma e reforço estrutural da Didática II, do Campus São Cristóvão, serviços de retomada da reforma e ampliação das instalações físicas do canteiro de obras do Campus Lagarto, especificamente no prédio do curso de Arquitetura e Urbanismo e, serviço do Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas (SPDA) e Pressurização das Bombas de Incêndio, em Estância”, detalhou Marcus Alexandre Noronha de Brito, diretor da DIPOP.

As obras no Campus Estância vão dar maior segurança à comunidade. “No caso específico da implantação do SPDA é uma obra de demanda urgente e que impacta positivamente na preservação de vidas e de todo o patrimônio institucional contra descargas atmosféricas”, disse Sônia Albuquerque, diretora geral do Campus Estância.

Obras 2Em Aracaju, as obras de acessibilidade vão promover mais inclusão. “Além de possibilitar o cumprimento das exigências legais vigentes, promoverá a inclusão na íntegra para as pessoas com necessidades específicas. Ou seja, a escola não é inclusiva por apenas reservar vagas institucionais para PCDs, mas sim, por oportunizá-los uma vivência e experiência dignificante durante sua formação”, ressaltou Elber Ribeiro Gama, diretor geral do Campus Aracaju.

Já em Lagarto foram assinados dois contratos. O primeiro, a construção de oito novos espaços de sala de aula, abrigando laboratórios de Desenho Assistido por Computador e ateliês, além de Laboratório de Plástica para o curso de Arquitetura e Urbanismo. O segundo, assim como o Campus Aracaju, foi de obras de acessibilidades. “As duas obras visam melhor organizar os espaços do campus com ganho no processo de aprendizagem dos estudantes, inclusive atendendo necessidades para avaliação do curso. Da mesma forma, as obras de acessibilidade atenderão parte das necessidades de acesso pleno as instalações do campus, sobretudo para melhor atender as pessoas com deficiência”, explicou Osman Santos, diretor geral do Campus Lagarto.

De acordo com o diretor de Administração do Campus São Cristóvão, Manoel Alves Lima, as obras de acessibilidade será um marco e de grande conquista para toda a comunidade visto ser estrutura de quase um século. “O Campus São Cristóvão é muito carente de obras estruturantes que viabilize condições e facilidades de acesso as atividades técnico-pedagógicos e locomoções no Campus”, disse.

Quanto a obra de recuperação da didática II, Manoel disse ser extremamente necessária para conter os desníveis e rachaduras do prédio. “Hoje o espaço comporta quatro laboratórios de informática, salas de professores e coordenadoria e funcionamento dos equipamentos de TI/Dados do Campus. Essa obra vem a tempo de se evitar o que aconteceu com a didática III, que foi interditada por falta de condição de uso, por colocar a vida humana em risco e consequentemente a diminuição de alunos assistidos por falta de espaço físico de salas de aula”, detalhou.

Obras 3De acordo com a reitora Ruth Sales Gama de Andrade, o montante solicitado para a SETEC era bem superior aos R$ 2,6 mi. “Listamos obras necessárias e urgentes, mas infelizmente não conseguimos todas. Queríamos construir um prédio de contêineres em São Cristóvão e resolver o problema da subestação de Lagarto, ainda não foi dessa vez. Mas conseguimos valores que pudéssemos realizar essas que serão iniciadas nos campi; elas estavam na ordem de prioridade máxima, haja vista que atendem aos alunos PCDs e garantem a segurança da comunidade”, enfatizou. “Mas continuaremos batalhando por esses recursos e trabalhando para poder fazer o melhor para nossa instituição”, finalizou.

Mais Obras

Outras duas obras estão em processo licitatório: uma, com recursos próprios, da reforma da cobertura da biblioteca de Estância e a outra, por meio de emenda parlamentar, da retomada da construção quadra de Itabaiana. “Estamos na fase de licitação e se tudo der certo as obras se iniciam ainda este semestre”, disse Marcus Alexandre.

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