Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas (NEABI) realiza live no YouTube do IFS
O tema a ser discutido no mês de abril é o Projeto Aquilombar, nova iniciativa do NEABI
Nesta quinta-feira (27), às 19h, o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas (NEABI) retoma o Projeto Imaginários Negros. A primeira ação deste ano do núcleo no canal do YouTube do Instituto Federal de Sergipe Instituto Federal de Sergipe servirá para apresentar o Projeto Aquilombar, nova proposta do NEABI. A live, destinada a toda comunidade acadêmica, tem por objetivo apresentar as perspectivas do Projeto Aquilombar em outros estados brasileiros para estimular ações nos campi do IFS.
O termo aquilombar está associado à criação de espaços coletivos de pertencimento, afetividade, acolhimento, sociabilidade, fortalecimento de laços, de memórias e de identidade cultural para a população negra. No evento on-line, os convidados vão abordar suas vivências no Projeto Aquilombar de institutos federais de três estados: Alagoas, Bahia e Rondônia. Os participantes serão: Gustavo Henrique - discente do IFRO – Campus Guajará-Mirim (RO); Rodrigo Souza - Egresso do IFBA - Campus Cruz das Almas (BA) e Sarah Euda – discente do IFAL - Campus Satuba (AL). A mediação do bate-papo será realizada pelo docente do IFS Alexandre de Oliveira, coordenador do NEABI/IFS.
Projeto Imaginários Negros
É uma iniciativa que o NEABI realiza desde 2022, com o intuito de promover encontros, presenciais ou virtuais, que desenvolvam temáticas relativas às questões raciais, tendo a esperança, a criatividade como propulsora de ações concretas, visando a superação do preconceito e das desigualdades raciais. De acordo com o Professor Alexandre de Oliveira, "o projeto tenciona reverter e subverter a ideia de adjetivação do negro, transformando a negatividade em positividade. Entendendo que, tudo o que vem de negro, ou tudo o que é negro é bom, é bonito, é belo, é criativo é reflexivo e bom é movente e por isso bom para ser-pensar-mover, numa dança que se propõe perceber os Imaginários Negros, como locais de possibilidade criativa, inventiva e por isso, educativa”, destaca.
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