IFS PLAY: Um produto de vanguarda para apresentar melhor o IFS para a sociedade
Conheça a primeira edição, "Despertando para a Ciência"
O que é?
Uma organização pública que tem a sua atividade-fim voltada para a ciência, tecnologia e educação, como o IFS, desenvolve um grande número de projetos que merecem ampla divulgação na sociedade. A forma mais adequada de realizar a intermediação entre as ações institucionais, muitas vezes carregadas de jargões e termos técnicos, e o público leigo é através do jornalismo científico. Essa modalidade jornalística busca transformar a linguagem rebuscada e acadêmica em texto compreensível para qualquer cidadão, inclusive os não iniciados em ciência ou temáticas afins.
A produção jornalística ao longo do tempo se desenvolveu, basicamente, em quatro meios: impresso, radiofônico, televisivo e, mais recentemente, o digital. O último suporte, porém, tem a prerrogativa de carregar todos os demais. No meio digital é possivel criar rádio e TV e dar origem a textos com linguagem similar aos de jornais e revistas. Quando todas as potencialidades desses meios tradicionais se somam às características do on-line, temos um suporte ainda mais vigoroso que permite a agregação de ainda mais recursos ao trabalho jornalísitico.
Com periodicidade trimestral, a proposta do IFS PLAY é abordar, em cada edição, um único tema e desenvolver sobre ele produtos jornalísticos de todos os meios – design, fotografia, enquetes, reportagem, rádio e TV. O nome dado a esse tipo de produção é reportagem multimídia e o formato cujo conteúdo está ancorado é conhecido como snow fall. Esse gênero jornalístico e esse modo de apresentação das informações estão na vanguarda do trabalho das redações de jornal e, principalmente, das assessorias de comunicação da inicativa privada. Na Rede Federal de Educação, ainda não é possível encontrar trabalho semelhante em nenhuma universidade ou instituto federal.
O lançamento de uma iniciativa que reúne todas as mídias em torno de um único produto jornalístico fará com que as atividades desenvolvidas dentro da instituição sejam trabalhadas de forma interativa, leve e atrativa. O resultado vai ser o alcance ainda maior da informação, além da impressão positiva que será transmitida ao público externo com a disponibilização do produto multimídia.
Escolha do tema
Uma das maiores críticas que o IFS recebe pelo público em geral gira em torno da ausência de preparação específica para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e vestibulares de outras instituições públicas e privadas. A crítica não se justifica, mas está fundamentada no surgimento de inúmeras escolas, nas últimas décadas, na rede privada que ofertam uma educação direcionada à aprovação nos mais diversos exames que dão acesso ao ensino superior. No Brasil, o ensino técnico de nível médio recebe reconhecimento abaixo do que tem essa mesma modalidade de curso em países de economia mais avançada, como Finlândia, Alemanha e Estados Unidos. Os cursos profissionalizantes preenchem uma necessidade de mercado, tem rápida empregabilidade e dão também grande oportunidade de ascensão em qualquer ramo de atividade.
O IFS é a maior instituição sergipana que oferta cursos profissionalizantes e tem os mais relevantes resultados nessa área. Cursos como o de edificações, do Campus Aracaju, e de eletromecânica, em Lagarto, por exemplo, formam há décadas alunos com capacidade produtiva que hoje ocupam espaço de destaque na área ou usaram o curso técnico como trampolim para se especializarem em outros níveis de ensino. Em virtude da magnitude alcançada pelo IFS nessa área, que é a razão de existir institucional, é necessário que seja preparado um material de divulgação com enfoque jornalístico que apresente todas os diferenciais dos cursos subsequentes e integrados, em especial a possibilidade de pesquisa científica que pode ser realizada pelos estudantes durante os seus estudos.
A primeira edição da IFS PLAY, portanto, direciona os holofotes para um dos diferenciais dos cursos técnicos de nível médio e esclarece o principal objetivo do IFS enquanto instituição federal de ensino. Assim, buscamos resolver alguns problemas de comunicação: 1) O IFS não existe para ser treinadora de alunos para vestibular/Enem, porém a aprovação nesses exames é reflexo da qualidade do ensino; 2) os cursos técnicos permitem que alunos deem os primeiros passos na área de pesquisa científica; e 3) mostrar os resultados alcançados pela instituição a partir das pesquisas realizadas pelos alunos sob orientação de professores.
Aperte o PLAY na imagem abaixo e conheça o mais novo produto de comunicação do IFS.
Boa leitura!
Geraldo Bittencourt
Coordenador de Comunicação
Redes Sociais