Forró reuniu centenas de pessoas na véspera do São João
Para aquecer a comunidade acadêmica, muito forró. Com o estacionamento lotado, a banda Swing Manya fez todo mundo arrastar o pé ao som de diversos sucessos. Foram mais de três horas de show.
O reitor do IFS Ailton Ribeiro, a pró-reitora Ruth Sales (Pesquisa e Extensão), pró-reitor Alberto Aciole (Ensino), diretor geral do Campus São Cristóvão, Alfredo Cabral, e o presidente do Sinasefe Sergipe, Jackson do Amor Divino, estiveram presente.
O que chamou a atenção da relações públicas Rosemary Aragão Cabral, que esteve a frente da organização da festa, foi a participação efetiva da comunidade.“Esta festa foi motivada pelo engajamento de todos em reavivar o clima junino na instituição”, afirma.
Além da animação, os servidores e colaboradores trouxeram, voluntariamente, todos os tipos de pratos típicos, garantindo mesas cheias de comida junina. A decoração foi um espetáculo à parte. O Campus Aracaju foi enfeitado com balões e bandeirolas.
Tradição
O clima esquentou quando o diretor geral do Campus Aracaju assumiu o papel de marcador da quadrilha improvisada. Elber Gama não escondia a alegria, animação e satisfação em relação à festa junina. “É atribuição da nossa instituição, enquanto escola, resgatar a cultura popular nordestina. A formação cidadã crítica e reflexiva perpassa também por resgatar os valores culturais e históricos da nossa sociedade”, declarou.
Ele avaliou a importância de sair do cotidiano e disse que a festa junina foi uma confraternização para integrar a comunidade escolar. “Temos que desenvolver laços afetivos e relações interpessoais que venham facilitar e melhorar nosso clima organizacional”. Elber também agradeceu a todos os servidores e colaboradores que participaram dos festejos.
A festa foi organizada pela Direção Geral juntamente com a Assessoria de Comunicação Social e Eventos – Ascom e contou com a colaboração dos servidores, terceirizados e do Sinasefe/Sergipe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). “Foi uma prova de que o trabalho coletivo rende bons frutos”, afirma o diretor do Campus Aracaju.
Para o técnico-administrativo Wilian Siqueira quando a comunidade é chamada a participar, ela se sente responsável e alegre em promover essa reunião. Segundo ele as confraternizações não podem ficar de fora do calendário de eventos do Campus Aracaju. “Devemos sempre levar em conta que a comunidade não é só trabalho e não é só estudo, por isso temos que ter esses momentos festivos”, disse.
O clima esquentou quando o diretor geral do Campus Aracaju assumiu o papel de marcador da quadrilha improvisada. Elber Gama não escondia a alegria, animação e satisfação em relação à festa junina. “É atribuição da nossa instituição, enquanto escola, resgatar a cultura popular nordestina. A formação cidadã crítica e reflexiva perpassa também por resgatar os valores culturais e históricos da nossa sociedade”, declarou.
Ele avaliou a importância de sair do cotidiano e disse que a festa junina foi uma confraternização para integrar a comunidade escolar. “Temos que desenvolver laços afetivos e relações interpessoais que venham facilitar e melhorar nosso clima organizacional”. Elber também agradeceu a todos os servidores e colaboradores que participaram dos festejos.
A festa foi organizada pela Direção Geral juntamente com a Assessoria de Comunicação Social e Eventos – Ascom e contou com a colaboração dos servidores, terceirizados e do Sinasefe/Sergipe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). “Foi uma prova de que o trabalho coletivo rende bons frutos”, afirma o diretor do Campus Aracaju.
Para o técnico-administrativo Wilian Siqueira quando a comunidade é chamada a participar, ela se sente responsável e alegre em promover essa reunião. Segundo ele as confraternizações não podem ficar de fora do calendário de eventos do Campus Aracaju. “Devemos sempre levar em conta que a comunidade não é só trabalho e não é só estudo, por isso temos que ter esses momentos festivos”, disse.
Gestão participativa
O colaborador Jadiel Cardial mostrou seu talento como forrozeiro e colocou muita gente para dançar. “É contagiante não dá para parar”, afirma. Segundo ele, esse tipo de festa motiva as pessoas a voltarem ao trabalho com muito mais ânimo e o envolvimento da comunidade mostra que a gestão é participativa. “Isso maximiza resultados”, avalia.
A professora Daniele Almeida afirma que o ponto chave de eventos como esse é a integração entre os servidores. “Nesse tipo de festa temos a oportunidade de dialogar com os colegas e trabalhar com muito mais alegria, fazendo com que o ano letivo 2015.1, que começa agora, seja muito mais produtivo”.
Redes Sociais