Reforma da biblioteca do Campus Estância começa em janeiro
Prédio representa um dos maiores patrimônios da comunidade pela excelência na infraestrutura, no acervo e nos serviços prestados
*Por Carole Ferreira da Cruz
Acabam de ser assinados o contrato e a ordem de serviço para o início da recuperação do telhado e das instalações no pavilhão da Biblioteca Gilberto Amado do Instituto Federal de Sergipe (IFS) - Campus Estância. A obra é ansiada desde o início deste ano com a interdição do prédio, que representa um dos maiores patrimônios da comunidade pela excelência na infraestrutura, no acervo e nos serviços prestados. O início da reforma está previsto para o dia 9 de janeiro e o prazo de execução é de 60 dias.
A obra inclui revisão do telhado do prédio da biblioteca, contíguo ao almoxarifado, por meio da substituição do conjunto de fixação, telhas, cumeeiras, calhas e rufos danificados, além de impermeabilização com fitas, líquidos selantes e mantas aluminizadas. Os investimentos totalizam R$ 128.981,94 e serviços serão executados pela MKR Construções.
Desde a interdição, parte do acervo está disponível provisoriamente numa sala próxima à vivência. A expectativa é que, a partir de março, alunos, servidores e comunidade externa possam contar com o acervo completo num espaço amplo, confortável e organizado. O prédio ocupa uma área de 600 m² e conta com sala de multimídia; duas salas com TV e DVD, 12 mesas de estudo em grupo e 12 cabines de estudo individual, mais as salas de acervo, da coordenação e do processamento técnico.
Quem conheceu a biblioteca Gilberto Amado em pleno funcionamento está na maior expectativa pela conclusão das obras. “Na minha antiga escola, a Dorijan dos Santos, não tinha biblioteca, então viemos visitar a do IFS e isso foi uma das coisas que me fez querer estudar aqui. Ver aquela biblioteca ampla, com computadores, salas reservadas para estudo, me deixou todo maravilhado”, relatou o aluno Igor Dantas, 17 anos, do curso técnico integrado de Edificações.
A colega de turma, Rayssa Dantas, 17 anos, ingressou no Campus Estância após a pandemia e não teve o privilégio de conhecer a biblioteca em funcionamento, mas as referências dos estudantes mais antigos sempre foram as melhores. “Já não era sem tempo dessa reforma começar. Quero muito poder usufruir da estrutura, do acervo e ter um ambiente legal para estudar e pesquisar”, afirmou.
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