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Campus Estância firma parceria com a Maratá e equipa laboratórios

Criado: Quinta, 12 de Janeiro de 2017, 10h36 | Publicado: Quinta, 04 de Agosto de 2016, 12h49 | Última atualização em Quinta, 12 de Janeiro de 2017, 10h36

Nr profOs laboratórios do curso de Eletrotécnica do Instituto Federal de Sergipe (IFS) – Campus Estância receberam um importante reforço para aprimorar as aulas práticas. A indústria Maratá doou vários equipamentos nas áreas de automação e instrumentação que estavam em desuso no seu parque industrial. O valor médio de mercado desses maquinários novos totaliza R$ 10 mil. Somados às doações recentes feitas pela Sulgipe e pela loja de material de construção Nossa Senhora da Conceição, os recursos captados chegaram a R$ 30 mil.



NR ApForam doados atuadores pneumáticos, controlador lógico programável, controlador de temperatura e sensores diversos (capacitores, indutivos e de temperatura). Em contrapartida, os professores do curso treinaram os funcionários da empresa na Norma Regulamentadora NR-10, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego com o objetivo garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem com instalações e serviços em eletricidade.

A parceria entre o IFS - Campus Estância e a Maratá foi viabilizada após contato feito pela equipe da Enletro Energia e Qualidade, empresa júnior dos alunos de Eletrotécnica coordenada pelo gerente de Ensino, Alessandro Viana Fontes. A visita teve o propósito de oferecer serviços na área de eficiência energética e estreitar relações institucionais. O resultado dessa iniciativa acabou superando as expectativas: o instituto incrementou os laboratórios e a indústria cumpriu uma exigência legal a custo zero.

NR droneSegundo Alessandro Fontes, os trabalhadores ficaram impressionados com a qualidade do treinamento e o alto nível de conhecimento dos professores. “A ideia era fazer a reciclagem da NR-10 para cerca de 15 pessoas, mas até mesmo os profissionais de segurança do trabalho, que já conheciam a norma, quiseram participar do treinamento atraídos pela nossa metodologia. Fizemos, inclusive, simulações de situações reais, algo que eles nunca tinham visto antes”, relatou.

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