Encerrados os eventos de Agropecuária
Com a participação da cavalaria da Polícia Militar foram encerradas a 'III Semana de Agropecuária do IFS' e a 'I Semana do Produtor Rural do Senar'.
Foram cinco dias, no final de outubro, de atividades planejadas para atrair e reter o público. Por fim, a cavalgada permitiu aos participantes a possibilidade de montaria e de explorar, um pouco mais, a área do campus."É importante a nossa presença para que vocês possam conhecer o outro lado da Polícia", diz o capitão Giovani, representando o comandante da cavalaria da Polícia Militar de Sergipe, Claudionor dos Santos Júnior.
Oportunidade, segundo os alunos, para aprender com os membros da corporação. "Foi muito legal. Os policiais cederam os cavalos, auxiliaram e acompanharam os estudantes", afirma Bruno Batista, aluno do instituto.
Está previsto projeto de equitação entre a Polícia Militar e o Campus São Cristóvão. Ações devem acontecer a partir do próximo ano.
Inseminação artificial
Foram oferecidos mais de 20 cursos de curta duração. O curso de inseminação artificial foi um dos mais concorridos. "Prepara o aluno para o mercado de trabalho. Além disso, é maravilhosa a sensação de saber que, por meio desta prática, surgirá uma vida", explica o estudante Ricardo Conceição.
Para executar, a técnica e a persistência são importantes, assegura Ivan Nascimento, aluno da instituição. "É uma área belíssima, mas precisa de algumas tentativas. Tentei algumas vezes para conseguir o resultado desejado. Fazer inseminação no instituto, com professores de primeira linha, é um ganho para o IFS", diz.
Oportunidade
Sair da fazenda, trocar experiências, ter um professor à disposição para esclarecer dúvidas, apresentar os saberes individuais e coletivos, tudo foi possível por meio dos cursos, oficinas e palestras promovidas durante toda a semana. "Trabalho na produção de milho, feijão, soja. O curso de segurança de máquinas agrícolas é muito importante, pois uso trator na fazenda", explica José Elton, produtor rural.
Arte
O designer de interiores e artista plástico Wagner Tavares expôs telas desenvolvidas em fórmica. Nas peças, o artista retrata o Nordeste de maneira diferenciada. "Foram muitas noites sem dormir, estudar a anatomia dos animais; amor e entrega total a arte. Meu trabalho é um resgate às coisas simples do Nordeste", explica.
Além da fórmica, o artista utiliza itens comuns ao labor sertanejo como chocalho, cabaça, couro e cordas. A técnica foi, recentemente, patenteada.
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