Aluno do IFS faz intercâmbio na Hungria através do Ciência sem Fronteiras
Criado: Terça, 20 de Setembro de 2016, 15h25
|
Publicado: Sexta, 21 de Fevereiro de 2014, 09h30
|
Última atualização em Terça, 20 de Setembro de 2016, 15h25
O aluno Vanderson Soares, do 6º período do curso de Engenharia Civil, é o próximo estudante do Instituto Federal de Sergipe (IFS) a fazer intercâmbio através do Programa Ciência sem Fronteiras. Ele irá estudar, durante um ano e meio, na Universidade Eotvos Jozsef Foiskola, localizada na cidade de Baja, na Hungria.O aluno, que participou de cursos de conversação em inglês oferecidos pelo IFS e também foi monitor da disciplina Equações Diferenciais Ordinárias (EDO), conta da sua expectativa com o intercâmbio. "Minhas expectativas são as melhores, pois quem participa do Ciência sem Fronteiras adquire conhecimentos técnicos, culturais e linguísticos", afirma.
Vanderson ressalta que teve o suporte do IFS durante o processo para participar do programa. "Recebi todo o apoio em relação ao transporte para a cidade de Salvador, local de realização da prova de proficiência, além de ter também apoio para o transporte quando fui tirar o visto", diz.
O aluno acredita, entretanto, que a realização do exame de proficiência (IELTS) no IFS é muito importante para os interessados em participar do CsF. "Vejo como uma oportunidade ímpar para os interessados no programa, pois esse é um dos maiores critérios de avaliação e corte no Ciência sem Fronteiras. Quanto mais fácil para realizar a prova, melhor para os alunos interessados", assinala.
Intercâmbio
Ele conta que sempre quis fazer um intercâmbio e, ao saber de colegas que estavam participando do Ciência sem Fronteiras, teve ainda mais vontade de participar. "Pretendo aumentar bastante a minha bagagem técnica e aplicar esse conhecimento aqui no Brasil. Tenho também o objetivo de aperfeiçoar o meu inglês, e ainda farei cursos de alemão e húngaro, isso vai ser muito importante para o meu futuro", destaca.
Segundo Vanderson, estudar no IFS foi fundamental para a sua participação no programa de intercâmbio. "Se eu não tivesse tido o apoio do instituto, talvez eu não pudesse ter essa oportunidade. Recebi muito apoio e quero agradecer as pessoas que ficaram próximas a mim nesse processo", conta.
O discente revela também o que o fez escolher a Hungria como país de realização do seu intercâmbio. "É impactante saber sobre a história do país e suas belezas. No começo do processo, mais de três mil pessoas foram eliminadas, mostrando que seria bem concorrido para os que continuaram e tive a felicidade de ser escolhido. A universidade onde vou estudar é referência na área de recursos hídricos na Europa", ressalta.
registrado em:
Notícias
Redes Sociais