Curso de Engenharia Civil abre novas perspectivas para jovens de Estância e região
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O próximo vestibular deve acontecer no início de 2015 e os estudantes aprovados já iniciarão o ano letivo nas modernas instalações do novo campus. Dentro de um mês, a sede provisória, na antiga Escola de Comércio, migrará para um prédio recém-construído no bairro Cidade Nova, dotado de 12 salas de aula, 13 laboratórios, biblioteca, cantina, área de convivência, mini auditório, departamento médico e toda a infraestrutura administrativa.
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Em comum, os jovens calouros acalentam o sonho de trilhar um futuro promissor. Cledson Alencar de Andrade, 25 anos, sempre almejou ser engenheiro, mas a necessidade de ter que se deslocar para Aracaju o desmotivava a prestar vestibular. Acabou se formando a contragosto em Ciências Naturais numa instituição de ensino particular do município e chegou a cursar Matemática no Centro de Educação Superior a Distância da Universidade Federal de Sergipe – UFS/Cesad, mas não concluiu.
Oportunidade profissional
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O estudante vislumbra se especializar em áreas como hidráulica, hidrostática e saneamento básico, normalmente mais relacionadas com a questão da sustentabilidade e a redução do impacto no meio ambiente. "Tenho interesse por atividades ligadas à diminuição do desperdício e ao reaproveitamento de materiais, que têm boas perspectivas de mercado com a discussão ambiental na atualidade", afirma.
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De acordo com o professor Herbet de Oliveira, na prática as novas instalações irão oportunizar aos alunos a possibilidade de engajamento em atividades de pesquisa e extensão. Além disso, as condições de ensino e aprendizagem serão as melhores possíveis, sobretudo com a instalação dos laboratórios de Construção Civil, Mecânica dos Solos, Física e Hidráulica.
Ascensão feminina
Reduto tradicionalmente masculino, nas últimas décadas os cursos de Engenharia têm contado com uma presença cada vez mais significativa de mulheres. Em grandes instituições de ensino do país, o número de alunas matriculadas na área vem crescendo. Na Universidade de São Paulo (USP) houve um crescimento 50% da procura feminina em oito anos, enquanto que na Universidade Federal de São Carlos as mulheres representavam, em 2013, 36% dos calouros da Engenharia Civil.
O último vestibular do Campus Estância, cuja concorrência foi de 10 candidatos para uma vaga, reflete essa tendência nacional. A representação feminina alcançou 50% do total de vagas. Depois que descobriu a afinidade pelas exatas ao cursar Edificações no IFS, Larissa Isabelle Conceição da Silva, 21 anos, teve como caminho natural a escolha pela Engenharia Civil.
"Estou gostando muito do curso. Apesar de não termos chegado ainda nas matérias mais específicas, estou achando o conteúdo bem interessante. Ainda não sei exatamente qual será minha especialização, mas me vejo na obra. Gosto de construção e da parte de elaboração dos projetos", revela Larissa da Silva.
Visitas técnicas
Para que os alunos possam começar a vivenciar o cotidiano da profissão e o ambiente de trabalho, muitos professores têm incluído visitas técnicas nas suas atividades pedagógicas. Até o momento, foram visitadas as obras para construção de casas populares no bairro Alecrim e a estação de tratamento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), no município de Estância. Além disso, os calouros participam do I Seminário de Engenharia Civil da UFS.
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O último vestibular do Campus Estância, cuja concorrência foi de 10 candidatos para uma vaga, reflete essa tendência nacional. A representação feminina alcançou 50% do total de vagas. Depois que descobriu a afinidade pelas exatas ao cursar Edificações no IFS, Larissa Isabelle Conceição da Silva, 21 anos, teve como caminho natural a escolha pela Engenharia Civil.
"Estou gostando muito do curso. Apesar de não termos chegado ainda nas matérias mais específicas, estou achando o conteúdo bem interessante. Ainda não sei exatamente qual será minha especialização, mas me vejo na obra. Gosto de construção e da parte de elaboração dos projetos", revela Larissa da Silva.
Visitas técnicas
Para que os alunos possam começar a vivenciar o cotidiano da profissão e o ambiente de trabalho, muitos professores têm incluído visitas técnicas nas suas atividades pedagógicas. Até o momento, foram visitadas as obras para construção de casas populares no bairro Alecrim e a estação de tratamento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), no município de Estância. Além disso, os calouros participam do I Seminário de Engenharia Civil da UFS.
Com a expansão do setor industrial e de construção, o mercado de Engenharia está num momento promissor no país. "O curso de Engenharia Civil é um dos que mais oferece oportunidade de trabalho hoje em dia. O setor de construção civil está bastante aquecido. É possível trabalhar em qualquer cidade, inclusive no interior", informa o professor Herbet de Oliveira. Algumas das principais especialidades são: hidráulica, elétrica, pavimentação, estruturas, saneamento, drenagem, estradas, edifícios e topografia. Os salários variam de R$ 3 mil a R$ 10 mil.
Ascom - Campus Estância
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