Alunos do Campus Lagarto são conscientizados sobre DSTs
Orientação a respeito das formas de prevenção e da importância do diagnóstico precoce de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) foi tema de um evento promovido pelo Campus Lagarto do Instituto Federal de Sergipe (IFS), por meio da Coordenação de Saúde Escolar. Durante esta quinta-feira, 26, alunos de diversos cursos receberam informações e tiraram dúvidas sobre o assunto com alunos de Medicina da Universidade Federal de Sergipe (UFS), orientados pelo médico do Campus.
De acordo com Débora Siqueira, psicóloga do Campus Lagarto, a ideia do evento surgiu da demanda dos próprios estudantes. "Alguns já procuraram o setor médico do campus para tirar dúvidas sobre questões envolvendo a sexualidade e, por se tratar de uma demanda da adolescência em si, resolvemos trazer o tema para todos, até como uma forma de se conversar mais abertamente sobre o assunto", ressalta.
Médico do campus, Vigildásio dos Santos Conceição analisa que bate-papos como este reforçam a importância da prevenção. "Atualmente, os jovens já possuem muitas informações sobre as doenças sexualmente transmissíveis, mas eventos como estes servem de sensibilização para que sigam a risca todas as orientações", esclarece.
Estudante de Medicina no Campus Lagarto da UFS, João Santos Costa participou do evento prestando alguns esclarecimentos aos alunos do IFS/Campus Lagarto, explicando a utilização de preservativos femininos e masculinos e tirando dúvidas. "Participo de projeto de pesquisa sobre o assunto em Lagarto e percebo que ainda há muito tabu no que diz respeito ao sexo, o que faz com que não se converse sobre o assunto e, infelizmente, contribuindo para uma grande incidência de doenças", analisa.
Aceitação
Para Roberto Júnior, aluno do curso de Eletromecânica do IFS/Campus Lagarto, o evento foi muito interessante. "Gostei de participar deste bate-papo porque nunca é de mais obter informações e discutir sobre um assunto tão importante para a nossa faixa etária, que costuma ser de iniciação e experimentação", disse.
"Foi um bate-papo descontraído e elucidativo e penso que este tipo de conversa pode e deve atingir diferentes públicos, tanto nós, jovens, como demais faixas etárias, como forma de quebrar o tabu", analisa a também estudante de Eletromecânica, Zaira Natielly Santos.
Ascom - Campus Lagarto
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