Workshop ‘Jeito IFS de ser’ promove socialização entre funcionários terceirizados
Projeto promovido pela Diae e estagiárias de psicologia apresenta as funções e a organização do instituto para que os colaboradores se identifiquem como parte da instituição.
O Instituto Federal de Sergipe, por meio da Diretoria de Assuntos Estudantis (Diae), promoveu em 11 de abril e 3 de junho o Workshop ‘Jeito IFS de Ser’. Trata-se de mais uma consequência positiva do acolhimento, por parte do IFS, das estagiárias de psicologia da faculdade Pio X, que identificaram uma reduzida comunicação e interação entre os funcionários terceirizados, além do desconhecimento da cultura e da estrutura organizacional que diz respeito à instituição na qual prestam serviço.
Diante desta problemática, as estagiárias juntamente com a supervisora local de estágio e psicóloga do IFS, Carla Cristina Storino, e a supervisora da Pio X desenvolveram um workshop integrar os funcionários terceirizados que atuam na área de Serviços Gerais lotados na Reitoria, no edifício da Pós-Graduação e no Campus Aracaju. “Trata-se de processo de socialização organizacional, utilizando-se de uma estratégia coletiva para promover a valorização desse profissional, elucidando também o seu papel educativo dentro da instituição”, explica Carla Storino. 
Na análise de Joice dos Santos, estudante de psicologia da Pio X e estagiária no IFS, foi um momento proveitoso e de resultados visíveis. “Promovemos esse evento anteriormente, com funcionários de outra empresa de prestação de serviço, e percebemos o quanto eles se sentiram mais pertencentes à instituição. Houve uma troca de conhecimentos, aprendizado sobre a instituição onde eles estão trabalhando e sobre a responsabilidade também educativa deles, já que lidam diretamente com aluno”, ressalta.
Auxiliar de serviços gerais há 10 anos no IFS, Arlete Pereira disse que ficou muito satisfeita com o workshop, pois descobriu muitas coisas sobre a instituição que ela desconhecia, apesar de trabalhar nela há uma década. “É muito importante saber entender sobre o instituto para poder prestar um melhor serviço e para poder ajudar a chegar em sua missão. Me senti muito acolhida e espero participar mais vezes deste tipo de evento”, afirma Arlete.
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