IFS assina cooperação acadêmica com Institutos Politécnicos de Portugal
Os protocolos assinados preveem o intercâmbio de professores e estudantes, bem como a realização de projetos de pesquisa e formação conjunta entre os Institutos
O Instituto Federal de Sergipe (IFS) celebrou protocolo de cooperação nas áreas de Tecnologia, da Engenharia e da logística com o Instituto Politécnico da Guarda (IPG), de Portugal. Os acordos preveem intercâmbios de professores e alunos, promoção de pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo, além de reforço de programas de dupla titulação (acordos de parceria institucional para que os alunos obtenham dois diplomas ao fim de um período de estudos, um da instituição de origem e outro da instituição de destino).
“A internacionalização do ensino e a colaboração científica entre instituições é uma das prioridades estratégicas do IPG. Estamos entusiasmados com as possibilidades que os novos acordos potencializem tanto o Instituto como a região”, afirmou Joaquim Brigas, presidente do IPG. Para Frederico Chaves Sampaio Junior, assessor de Relações Internacionais do IFS, “Os Termos de Cooperação assinados pelo IFS com o Instituto Politécnico da Guarda, com o Instituto Politécnico de Setúbal, com o Instituto Politécnico de Bragança e a renovação com o com o Instituto Politécnico do Porto, possibilitarão a mobilidade acadêmica de servidores e alunos, além da realização de pesquisa e publicações conjuntas entre as instituições; isso enriquece muito a experiência acadêmica”, destacou
De acordo com a reitora Ruth Sales Gama de Andrade, a cooperação entre os institutos vai trazer benefícios aos alunos e servidores. “Além deste acordo com o Instituto Politécnico da Guarda, firmamos outros três acordos de igual teor com os Institutos Politécnicos de Bragança, Porto e Setúbal. Isso demonstra objetivos comuns; haja vista que foram formalizados acordos que permitem o desenvolvimento de ações concretas entre as instituições, como a mobilidade de professores e alunos, entre outras ações”, comemorou a reitora.
Cada instituição irá nomear um profissional responsável pela supervisão e coordenação das atividades previstas nos protocolos, os quais têm a duração de cinco anos.
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