O INPI concede primeira Patente Verde ao IFS
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O projeto foi submetido ao Programa Patentes Verdes do INPI, por meio Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal de Sergipe (NIT/IFS), em 15 de fevereiro de 2012. O programa do INPI visa o exame dos pedidos que possuem o objetivo de contribuir para as mudanças climáticas globais e acelera o exame dos pedidos de patentes relacionados às tecnologias voltadas para o meio ambiente. Com esta iniciativa, o INPI também possibilita a identificação de novas tecnologias que possam ser rapidamente usadas pela sociedade, estimulando o seu licenciamento e incentivando a inovação no país.
A concessão antecipada dessa patente, além de proteger e incentivar a criação, permite ao IFS e aos inventores a garantia adicional para demonstrar a viabilidade de retornos em pedidos de investimento para implantação da criação.
A Pesquisa
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A inovação surgiu da utilização do RCC, resíduo sólido da construção civil, como matéria-prima para esse novo substrato. O Grupo de Pesquisa, integrante do Programa PIBITI da Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão do instituto e responsável pela invenção, além de solucionar o problema dos floricultores, inovou programando uma utilização para esse resíduo que, nas cidades brasileiras, tornou-se um grande problema para a administração pública, devido à enorme quantidade gerada e à falta de espaço ou soluções que absorvam toda essa produção.
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Novas patentes
O instituto almeja que a nova patente incentive aos seus pesquisadores, principalmente os participantes do Programa PIBITI, a depositarem novos pedidos de patente no INPI, pelo Programa Patentes Verdes, e estimule o licenciamento de tecnologias verdes e a inovação no país.
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