Química e Alimentos são as áreas que mais depositam patentes no IFS
NIT é o setor do IFS responsável pela gestão política de inovação tecnológica e de proteção ao conhecimento
Um alimento, uma fórmula química, um produto. Diversos são os resultados dos projetos de pesquisa desenvolvidos por nossos alunos e professores. Se você faz parte deste grupo de cientistas, o Núcleo de Inovação Tecnológica do IFS (NIT – IFS) deve ser a sua próxima parada. Existente desde 2008, o setor é vinculado à Pró-reitora de Pesquisa e Extensão (Propex) e já teve 21 depósitos de patentes ao longo de sua história. Graças a este número, o IFS está despontando em cenário nacional.
“Estamos em 4º lugar no ranking nacional, de acordo com o último levantamento" Ruth Sales Gama de Andrade Pró-reitora de Pesquisa e Extensão”
“Estamos em 4º lugar no ranking nacional, de acordo com o último levantamento. Isto se deve à procura dos pesquisadores e do público externo, além da assistência que oferecemos na produção do projeto de patente, comemora Ruth Sales, pró-reitora de Pesquisa e Extensão. De acordo com ela, as áreas que mais possuem demandas são as de alimentos e química.
Produção
Silvanito Alves Barbosa, professor de Química do curso de Petróleo e Gás, do Campus Aracaju, já depositou uma patente. “O produto foi fruto de minha tese de doutorado e, de forma resumida, é uma reação química para produzir um tipo de detergente biológico usado na indústria de petróleo, uma solução melhor às que são apresentadas no mercado”, explica.
Para que o NIT possa registrar uma patente, é necessário primeiramente que o IFS tenha interesse no invento e, assim, é dado o prosseguimento ao registro. “Caso contrário, oferecemos ao inventor toda a orientação necessária para que ele possa fazer o devido registro junto ao INPI”, ressalta Ruth.
Matéria originalmente publicada na edição de abril do jornal A PRÉVIA
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