Projeto sobre agricultura sustentável do Campus Itabaiana explora Perímetro Irrigado do rio Jacarecica
Criado: Quarta, 11 de Janeiro de 2017, 17h46
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Publicado: Quarta, 01 de Abril de 2015, 11h04
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Última atualização em Quarta, 11 de Janeiro de 2017, 17h46
Uso sustentável de recursos naturais no sistema de produção agrícola. Esse é o principal viés de estudo do projeto sobre sustentabilidade desenvolvido no Campus Itabaiana pelo professor Cleidinilson de Jesus Cunha e 8 alunos do curso de Agronegócio. Na última semana, eles cumpriram mais uma etapa da pesquisa em uma visita de campo ao Perímetro Irrigado do Jacarecica I. Lá, viram de perto as iniciativas públicas em irrigação destinadas à exploração agrícola.Os Perímetros Irrigados são projetos públicos na área de agricultura cuja infraestrutura está sob a responsabilidade do Poder Público. Em Sergipe, 6 espaços de irrigação de grandes proporções são mantidos pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro). O de Jacarecica I, por exemplo, é composto por 130 lotes em uma área de cerca de 250 hectares. As 124 unidades produtivas do local cultivam produtos como batata-doce, alface, milho-doce, quiabo, coentro, pepino, maxixe, pimentão e amendoim.
Atuação
O projeto de agricultura sustentável do Campus Itabaiana teve início em 2014 com o financiamento do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Nas visitas aos Perímetros, a pesquisa busca trabalhar com os estudantes os pressupostos de uma agricultura sustentável, a partir da educação ambiental, e construir estratégias de desenvolvimento de sistemas agrícolas que promovam a conservação dos recursos naturais.De acordo com o Prof. Cleidinilson de Jesus Cunha, o projeto contempla as diretrizes do curso técnico em Agronegócio e leva o educando a perceber a estrutura e a funcionalidade dos sistemas agrários. “A partir dos indicadores ambientais de sustentabilidade em agroecossistemas, concentramos a discussão e a análise em torno de uma agricultura ambientalmente segura, economicamente viável e socialmente justa”, explica.
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